quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A melhor idade


Andando a procura de algo inusitado para tirar AQUELA FOTO, encontrei um velhinho, quietinho e sentado no banco de uma escola.
parei, perguntei a ele se eu poderia registrar aquele momento e ele permitiu. Fiquei depois, horas...Admirando aquele rosto, aquelas marcas e isso me levou a escrever. Quero falar dos registros que a vida deixa em nós as vezes são marcas profundas ou não, outras vezes são apenas lembranças... De um tempo que não volta mais, de alegrias vividas.
o velhinho parecia que estava pensando como se estivesse para no tempo ou o tempo parado nele,ele olhava para um horizonte, ainda desconhecido por mim.
Parecia lembrar de algo singular da sua vida, em quanto eu ali com a minha máquina fazia ele participar da pluralidade dos meus 18 anos.

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